Globalizado Blog...
Nesta última sexta-feira eu e Vanessa, a amada, fomos ao Riocentro para nossa tradição anual: A Feira da Providência.
A Feira da Providência é uma feira feita pelo Banco da Providência, para arrecadar fundos utilizados em obras sociais da Arquidiocese do Rio. Conta com a participação de quase todos os estados brasileiros e mais diversos países, cada um com alguns stands oferecendo produtos típicos.
Nossa viagem começou no centro do Rio, onde pegamos um ônibus que saía do Castelo e ia para o Riocentro, via orla. Mal o ônibus havia chegado ao aterro do Flamengo e já estava lotado, mas felizmente eu e Vanessa estávamos sentados. De cara a viagem já nos remeteu à Índia e seus trens abarrotados.
Depois ouvi o papo de uma mulher dizendo que lugar pra ter gente feia é o subúrbio, só com gente negra, feia e gorda. Isso já me remeteu à Alemanha nazista. Detalhe é que a madame estava pegando um coletivo, lotação, seja lá o nome que se dê. Se ela tivesse tanta grana assim, pegaria um taxi. Aliás, povo do subúrbio é mais educado e mais fresco que esse povinho "elitizado", visto que 2 horas da terde um suburbano não entraria num ônibus lotado como aquele. E nem ficaria gritando "ô piloto, para no ponto da padaria!" como fizeram alguns membros da abastada sociedade zona sulista.
Depois dessa imersão cultural no jet-set carioca, chegamos à Zona Oeste, Barra da Tijuca, um bairro localizado em, e pra ódio do pessoal da Barra que prefere ignorar esse fato, Jacarepaguá.
Pois bem, entramos na Feira da Providência, com seus inúmeros países mostrando seus mais variados artigos, costumes e a cultura. Uma mistura de linguagens e símbolos que mais parecia uma torre de Babel dos tempos modernos, com a vantagem de ser perto do mar. Tá, mais ou menos perto.
Pra variar, haviam coisas muito caras e cosias muito baratas, tudo uma questão de pesquisar e pechinchar. Nós mesmos saímos de lá com camisetas japonesas, talheres de madeira do Rio Grande do Sul, chocolates uruguaios, bugingangas chinesas e afins. E por pouco não compramos uns vinhos numa barraca de punks de São Roque.
Tem gente que acha a Feira da Providência um "programa de índio", o que não deixa de ser verdade, pois tinham algumas tribos representadas lá com seu "típico" artesanato feito de Durepoxi.
Mas onde mais eu poderia comer um yakissoba com coca light, comer um Pastel de Santa Clara na sobremesa e depois beber um delicioso Mojito cubano sem precisar procurar muito?
Nesta última sexta-feira eu e Vanessa, a amada, fomos ao Riocentro para nossa tradição anual: A Feira da Providência.
A Feira da Providência é uma feira feita pelo Banco da Providência, para arrecadar fundos utilizados em obras sociais da Arquidiocese do Rio. Conta com a participação de quase todos os estados brasileiros e mais diversos países, cada um com alguns stands oferecendo produtos típicos.
Nossa viagem começou no centro do Rio, onde pegamos um ônibus que saía do Castelo e ia para o Riocentro, via orla. Mal o ônibus havia chegado ao aterro do Flamengo e já estava lotado, mas felizmente eu e Vanessa estávamos sentados. De cara a viagem já nos remeteu à Índia e seus trens abarrotados.
Depois ouvi o papo de uma mulher dizendo que lugar pra ter gente feia é o subúrbio, só com gente negra, feia e gorda. Isso já me remeteu à Alemanha nazista. Detalhe é que a madame estava pegando um coletivo, lotação, seja lá o nome que se dê. Se ela tivesse tanta grana assim, pegaria um taxi. Aliás, povo do subúrbio é mais educado e mais fresco que esse povinho "elitizado", visto que 2 horas da terde um suburbano não entraria num ônibus lotado como aquele. E nem ficaria gritando "ô piloto, para no ponto da padaria!" como fizeram alguns membros da abastada sociedade zona sulista.
Depois dessa imersão cultural no jet-set carioca, chegamos à Zona Oeste, Barra da Tijuca, um bairro localizado em, e pra ódio do pessoal da Barra que prefere ignorar esse fato, Jacarepaguá.
Pois bem, entramos na Feira da Providência, com seus inúmeros países mostrando seus mais variados artigos, costumes e a cultura. Uma mistura de linguagens e símbolos que mais parecia uma torre de Babel dos tempos modernos, com a vantagem de ser perto do mar. Tá, mais ou menos perto.
Pra variar, haviam coisas muito caras e cosias muito baratas, tudo uma questão de pesquisar e pechinchar. Nós mesmos saímos de lá com camisetas japonesas, talheres de madeira do Rio Grande do Sul, chocolates uruguaios, bugingangas chinesas e afins. E por pouco não compramos uns vinhos numa barraca de punks de São Roque.
Tem gente que acha a Feira da Providência um "programa de índio", o que não deixa de ser verdade, pois tinham algumas tribos representadas lá com seu "típico" artesanato feito de Durepoxi.
Mas onde mais eu poderia comer um yakissoba com coca light, comer um Pastel de Santa Clara na sobremesa e depois beber um delicioso Mojito cubano sem precisar procurar muito?
Karaka, naum deu para ir na feira da providencia... Bom, deixa para próxima! ^_^
ResponderExcluirTenho mta vontades de conhecer o Rio e suas qualidades :)
ResponderExcluireu acho muito legal esse tipo de "programa de indio" pq é um pouco disso que brasileiro precisa ao invés de ficar vendo bunda na tv. agora sobre o bus, fala sério, hoje quase bati numa mulher que estava sentada atras de mim e ficava fazendo aqueles barulhinhos com a boca como se tivesse um fiapo de alguma coisa grudada no dente. nojento...
ResponderExcluirah, que legal. aqui na minha cidade não tem essas feiras, mas eu adoro passear nelas. adoro comprar bugigangas e ver gente diferente =D
ResponderExcluirlegal seu blog. aonde você me achou??
=*
Foi muito bom mesmo meu amor!!! Vc só esqueceu de citar a carona que pegamos no carrinho de golf , e o queijo eu comprei da Ioguslávia eu acho...rss
ResponderExcluirbjs
Amei tudo por aqui... a sua forma de expressar idéias, o seu perfil, o template, o fato de vc ser carioca (risos) e principalmente, o começo dos posts... (globalizado blog foi demais...rs). Obrigada pelo comentário lá no DesBlog... como vc me achou? Ah! Curtiu o menino Jesus dentucinho? Ele é uma fofura... eu desenhei sem pensar em Jesus, na verdade. Mas eu resolvi postar no blog e como o povo pensa demais, iam acabar achando que eu estava grávida... aí fiquei meia hora pensando em um título e juntei dezembro + bebê. Han? Genial hein? Hahaha... é isso... bom natal, boa virada (ops) e um 2006 cheio de realizações... estarei sempre por aqui te lendo. Beijokas no coração!
ResponderExcluirVery cool design! Useful information. Go on! orgy Proactiv free samples Essentials of psychiatric mental health nursing online test State of virginia energy tax credits proactiv body solution recovery from facial plastic surgery Dr eckstein skin care Hp k50 printer
ResponderExcluirObrigado por intiresnuyu iformatsiyu
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