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Mostrando postagens de abril, 2006

Kaidan, final.

Nove anos se passaram, Carlos se tornou um bem sucedido empresário do ramo da informática.. Ele havia recebido de um amigo em Tokyo a noticia que Sayaka havia se matado na clinica aos 14 anos, tomando uma dose enorme de tranqüilizantes que roubara da enfermaria. Carlos tentou esquecer isso também, e continuou na sua rotina diária, como um cidadão acima de qualquer suspeita. Ele havia se casado, mas em 2 anos o casamento chegou ao fim, pelo fato da esposa querer engravidar e ele ter horror a essa possibilidade. Então ele passou a freqüentar a noite paulistana mais do que nunca, sempre em busca de alguma mulher que pudesse satisfazer seus impulsos naturais, sem compromisso. Todavia, ele não levva o menor jeito com as mulheres, e sempre acabava em algum bordel Até que uma noite, quando foi a uma danceteria nos arredores da Vila Mariana, ele conheceu uma linda nissei, sensual e provocante, e que não parava de olhar para ele...eles conversaram e Carlos a convidou para saírem dali e ela acei

Kaidan/Escada

Kaidan Carlos era um rapaz desempregado que teve uma oportunidade única em sua vida: morar em Tokyo. Ele rapidamente organizou sua vida e logo estava lá. Era uma ótima chance para um jovem de vinte anos. Arrumou um emprego em uma fábrica de doces, fez inúmeras amizades, ingressou na faculdade e freqüentava um templo Shinto onde foi muito bem recebido e era muito bem visto. Todos o tinham como um rapaz honesto, esforçado e de bom caráter. Por ter essas qualidades, uma amiga que ele conhecera no templo pediu que durante alguns dias por algumas horas da tarde ele fosse a casa dela cuidar de suas filhas pois ela não conseguia achar uma babá de confiança. Ele, sempre prestativo, aceitou. Sua amiga Midori tinha duas filhas: Sayaka de 9 anos e Tomomi de apenas 3. Carlos nunca imaginara que seria tão difícil controlar aquelas crianças, e mesmo a mais nova era difícil de cuidar. Elas davam muito trabalho a Carlos e, no terceiro dia ele já estava nervoso e estressado. Na tarde de quinta feira en

Faixa-preta blog

Dia desses estava lendo uma revista de artes marciais uma entrevista com aquele trio enganação chamado KLB. Não me perguntem a razão dos editores da revista terem entrevistado esses pseudo-músicos senão o fato do pai deles ser um dos maiores empresários do país, mas o fato é que eles estão na capa da revista, que não é lá essas coisas, mas é uma das poucas sobre artes marciais no Brasil. Bem, de qualquer forma, lá estava aquela consoante (Não sei se era o K, o L ou o B, mas era o grandão vesgo com cara de doente mental) falando que está perto de conseguir sua tão sonhada faixa preta em taekwondo. Não sei se ele é bom ou ruim, mas creio que, se ele está pra conseguir sua faixa preta, com certeza ele dá pro gasto, mas o que me chamou a atenção foi o fato dele dizer que espera por esse dia há muito tempo. Isso sim me pareceu atitude de inciante, pelo menos ao meu ver. Eu também tinha pressa de conseguir a faixa preta, mas isso nos primeiros 6 meses de treino de karate. Depois disso, perce