Acredito que todo ser humano seja igual, independente de etnia, sexo, nacionalidade, religião, orientação sexual, nível cultural ou qualquer outro diferencial. Mas juro que sempre penso em rever meus conceitos quando pego o ônibus em dia de jogo do Botafogo no Engenhão.
Está tomando força aqui no Rio um movimento contra a intolerância religiosa, visto que casos de ignorantes que depredam imagens sacras tanto de igrejas católicas quanto de centros espíritas está aumentando de forma preocupante. Em sua grande maioria são evangélicos que não entendem nada da própria religião que costumam chutar imagens de santos na tv, que dizem que Orixás são manifestações do demônio, que são mais judeus que os judeus (sabe-se lá pq um povo agora cisma de querer falar termos em hebraico) e por aí vai. Não que católicos, espíritas e afins não façam isso, mas pelo menos não veiculam programas em rede nacional fazendo essas burradas. Voltando ao assunto, criou-se um Disque (odeio essa palavra, um dia explico pq) Denúncia contra a intolerância religiosa, e vereadores cariocas estudam medidas para diminuir essa estupidez. Tudo isso é louvável, mas vieram cá em minha mente ociosa duas situações que podem ser um tiro no pé desse movimento 1ª situação: Ateus. A pessoa tem todo
Eu acho que todo ser humano é diferente, mas é preciso tratá-los de forma igualitária.
ResponderExcluirMas às vezes essa é uma tarefa quase impossível.
Acredito q cada ser humano carrega um mundo dentro de si, talvez por isso alguns se achem donos [do mundo].
ResponderExcluirIgual ninguém é. Mas a igualdade se faz necessária.
www.facetasdemim.blogspot.com
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ResponderExcluirHahahahahahahahahahaha
ResponderExcluir(com crise de riso!)
HAuahahu acho melhor não rever..ou seria melhor?Abraços
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