Artístico blog...
Ontem fui com Vanessa, a amada, ao Paço Imperial, primeira residência da família real ao chegar ao Brasil e local onde foi realizado o famoso discurso do dia do Fico, por D. Pedro I.
Fomos lá para ver a exposição Imagem & Som, que está em sua terceira edição, dessa vez homenageando Dorival Caymmi mas, como essa exposição ficava no segundo pavimento, resolvemos ver as 3 exposições situadas no primeiro pavimento antes.
Bem, só posso dizer que me faltaram palavras para definir minha emoção ao ver tais exposições. É verdade, eu não conheço tantos palavrões assim!
A primeira exposição era de uma artista plástica performática que definitivamente tinha problemas sexuais, religiosos e algum trauma de infância. Tinhm uns escapulários no chão formando desenhos de orgãos sexuais masculinos, caminhas com bonecos imitanto o Kama Sutra e um monte de vibradores decorados. Inclusive havia um telão onde era mostrada uma performce da artista, onde ela subia uma escada de madeira, colocava sabão em pó dentro de um balde cheio de água, pegava um macarrão em forma de canudo e começava a soprar bolhas de sabão! E foi aplaudidíssima por isso!!!!!
Eu garanto que todo mundo que aplaudiu só o fez pra não parecer burro, mas na verdade ninguém entendeu o que ela quis mostrar. Se é que havia algo a ser mostrado.
Logo depois entramos na exposição seguinte, que nada mais era do que metros de lona pendurada. Se isso é arte, o camelódromo da Uruguaiana é quase que um museu a céu aberto. Resolvemos pular a terceira, que era baseada em caixas de papelão.
Pois bem, chegamos à exposição sobre Dorival Caymmi. Essa exposição realmente eu gostei, pelo menos da maioria dos quadros, baseados em músicas de Caymmi, onde você pode olhar para a obra ao mesmo tempo em que lê a letra da música e a escuta com fones colocados perto da obra mas, como sempre, eu acho que algum dos artistas resolveu dar uma viajada.
No fim de tudo, resolvemos ir ao Bistro do Paço, que fica no térreo. Lugar pequeno, parece bem intimista, mas ficamos mais de 15 minutos para sermos atendidos pela porra do garçom só pelo fato de não estarmos vestidos como gente cool. Sim, cool, aquele pessoal que deixa o cabelo desalinhado de propósito, usa óculos esquisitos e escuta músicas estranhas pra se achar diferente.
Foi legal nosso programa, mas definitivamente eu preciso soltar a minha sensibilidade para poder apreciar essas obras de arte feitas para pessoas modernas e legais. Ou então fumar um baseado antes de entrar no museu.
Ontem fui com Vanessa, a amada, ao Paço Imperial, primeira residência da família real ao chegar ao Brasil e local onde foi realizado o famoso discurso do dia do Fico, por D. Pedro I.
Fomos lá para ver a exposição Imagem & Som, que está em sua terceira edição, dessa vez homenageando Dorival Caymmi mas, como essa exposição ficava no segundo pavimento, resolvemos ver as 3 exposições situadas no primeiro pavimento antes.
Bem, só posso dizer que me faltaram palavras para definir minha emoção ao ver tais exposições. É verdade, eu não conheço tantos palavrões assim!
A primeira exposição era de uma artista plástica performática que definitivamente tinha problemas sexuais, religiosos e algum trauma de infância. Tinhm uns escapulários no chão formando desenhos de orgãos sexuais masculinos, caminhas com bonecos imitanto o Kama Sutra e um monte de vibradores decorados. Inclusive havia um telão onde era mostrada uma performce da artista, onde ela subia uma escada de madeira, colocava sabão em pó dentro de um balde cheio de água, pegava um macarrão em forma de canudo e começava a soprar bolhas de sabão! E foi aplaudidíssima por isso!!!!!
Eu garanto que todo mundo que aplaudiu só o fez pra não parecer burro, mas na verdade ninguém entendeu o que ela quis mostrar. Se é que havia algo a ser mostrado.
Logo depois entramos na exposição seguinte, que nada mais era do que metros de lona pendurada. Se isso é arte, o camelódromo da Uruguaiana é quase que um museu a céu aberto. Resolvemos pular a terceira, que era baseada em caixas de papelão.
Pois bem, chegamos à exposição sobre Dorival Caymmi. Essa exposição realmente eu gostei, pelo menos da maioria dos quadros, baseados em músicas de Caymmi, onde você pode olhar para a obra ao mesmo tempo em que lê a letra da música e a escuta com fones colocados perto da obra mas, como sempre, eu acho que algum dos artistas resolveu dar uma viajada.
No fim de tudo, resolvemos ir ao Bistro do Paço, que fica no térreo. Lugar pequeno, parece bem intimista, mas ficamos mais de 15 minutos para sermos atendidos pela porra do garçom só pelo fato de não estarmos vestidos como gente cool. Sim, cool, aquele pessoal que deixa o cabelo desalinhado de propósito, usa óculos esquisitos e escuta músicas estranhas pra se achar diferente.
Foi legal nosso programa, mas definitivamente eu preciso soltar a minha sensibilidade para poder apreciar essas obras de arte feitas para pessoas modernas e legais. Ou então fumar um baseado antes de entrar no museu.
Eu adoro ir a essas exposições com vc!!! É divertido demais!!!
ResponderExcluirRi muito com o texto, te amo!
bjs
Hahahahahahahahaha
ResponderExcluirVc tá mais afiado do que nunca! Adorei!
E aí, tá gostando do Blogspot?
Beijos, Samu.
fumar baseado ahahahahahaha
ResponderExcluirSim, provavelmente por isso e
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