Tudo bem, sei que sou reclamão e mal-humorado mas, cacete, eu TENHO que reclamar de certas coisas na Baixada Fluminense.
Não, não é um lugar bizarro e isolado. Historicamente muito importante, é também uma das regiões mais populosas, só perdendo para a Capital, ficando à frente dos "papa-goiabas" do "outro lado da poça".
Populosa e com cidades grandes, com quase tudo que se encontra nos grandes centros urbanos, desde bons hospitais, shopping centers, boas escolas e faculdades, ótimos centros comerciais e por aí vai. Falam dos problemas com violência e infra-estrutura de alguns bairros, mas, raios, estamos no Brasil. Mesmo na capital paulista,a dita "Locomotiva do Brasil" (O que poderia explicar o fato do país estar indo devagar...), existem tais problemas.
O que me irrita na Baixada Fluminense, na verdade, é a mentalidade. Pombas, é complicado lidar com certas coisas lá. Certas coisas ainda são meio "acaipiradas", acho que não querem mudar tal mentalidade, sei lá. Um exemplo disso são os terminais rodoviários. Em basicamente todos a trilha sonora se resume a Callypso, música evangélica e Forró. Basicamente todas as lojas nesses termiais rodoviários se resumem a lojas de discos e artigos evangélicos (Nao me perguntem o que são artigos evangélicos, mas já vi action figures de personagens da Bíblia).
Outro grave problema é a tal "pressa" que acomete a baixada. Tudo bem que nos grandes centros o povo espera dar uma brecha razoável no trânsito de vias bem movimentadas pra um ou outro atravessarem correndo que nem doidos. Mas na Baixada não, basta dar um espaço mínimo pra uma multidão atravessar, e os motoristas que esperem.
Na baixada existem ótimos shopping-centers, como eu disse antes. Mas, caramba, eles devem ter algum problema com as praças de alimentação, sei lá. Fui em um certa vez em que era complicado transitar pela pela tal praça, visto que as cadeiras eram MUITO próximas umas das outras. E não, não eram soltas, eram fixas e somente giratórias. Fora a louça. Essa parte sim me deixa MUITO irritado. Eu mesmo moro num lugar meio ruim, mas, caramba, restaurantes aqui uilizam pratos de louça e talheres de metal. Nos piores shoppings da capital, os restaurantes de comida à kilo utilizam pratos de louça e talheres de metal, mesmo que você vá comer na praça de alimentação, e não dentro do restaurante. Mas, lá não. Da última vez que fui, e isso tem menos de um mês, os restaurantes só dispunham de pratos de isopor e talheres de plástico. Porra, só em churrasquinho eu uso isso, caramba, não em um shopping center onde eu estou pagando pela comida.
Ah, sim, outra coisa que notei foi que somente lá eu vi em vitrines de joalheria aquelas pulseironas e correntes de aros grossos, tipo as usadas por bicheiros. MÓ VIAGEM!
Mas essa mentalidade meio antiquada me rendeu algumas vantagens. Só assim pra eu achar um professor de karate que ensina como se ensinava antigamente, o que me faz estar na Baixada 3 vezes por semana.
Não, não é um lugar bizarro e isolado. Historicamente muito importante, é também uma das regiões mais populosas, só perdendo para a Capital, ficando à frente dos "papa-goiabas" do "outro lado da poça".
Populosa e com cidades grandes, com quase tudo que se encontra nos grandes centros urbanos, desde bons hospitais, shopping centers, boas escolas e faculdades, ótimos centros comerciais e por aí vai. Falam dos problemas com violência e infra-estrutura de alguns bairros, mas, raios, estamos no Brasil. Mesmo na capital paulista,a dita "Locomotiva do Brasil" (O que poderia explicar o fato do país estar indo devagar...), existem tais problemas.
O que me irrita na Baixada Fluminense, na verdade, é a mentalidade. Pombas, é complicado lidar com certas coisas lá. Certas coisas ainda são meio "acaipiradas", acho que não querem mudar tal mentalidade, sei lá. Um exemplo disso são os terminais rodoviários. Em basicamente todos a trilha sonora se resume a Callypso, música evangélica e Forró. Basicamente todas as lojas nesses termiais rodoviários se resumem a lojas de discos e artigos evangélicos (Nao me perguntem o que são artigos evangélicos, mas já vi action figures de personagens da Bíblia).
Outro grave problema é a tal "pressa" que acomete a baixada. Tudo bem que nos grandes centros o povo espera dar uma brecha razoável no trânsito de vias bem movimentadas pra um ou outro atravessarem correndo que nem doidos. Mas na Baixada não, basta dar um espaço mínimo pra uma multidão atravessar, e os motoristas que esperem.
Na baixada existem ótimos shopping-centers, como eu disse antes. Mas, caramba, eles devem ter algum problema com as praças de alimentação, sei lá. Fui em um certa vez em que era complicado transitar pela pela tal praça, visto que as cadeiras eram MUITO próximas umas das outras. E não, não eram soltas, eram fixas e somente giratórias. Fora a louça. Essa parte sim me deixa MUITO irritado. Eu mesmo moro num lugar meio ruim, mas, caramba, restaurantes aqui uilizam pratos de louça e talheres de metal. Nos piores shoppings da capital, os restaurantes de comida à kilo utilizam pratos de louça e talheres de metal, mesmo que você vá comer na praça de alimentação, e não dentro do restaurante. Mas, lá não. Da última vez que fui, e isso tem menos de um mês, os restaurantes só dispunham de pratos de isopor e talheres de plástico. Porra, só em churrasquinho eu uso isso, caramba, não em um shopping center onde eu estou pagando pela comida.
Ah, sim, outra coisa que notei foi que somente lá eu vi em vitrines de joalheria aquelas pulseironas e correntes de aros grossos, tipo as usadas por bicheiros. MÓ VIAGEM!
Mas essa mentalidade meio antiquada me rendeu algumas vantagens. Só assim pra eu achar um professor de karate que ensina como se ensinava antigamente, o que me faz estar na Baixada 3 vezes por semana.
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