Está tomando força aqui no Rio um movimento contra a intolerância religiosa, visto que casos de ignorantes que depredam imagens sacras tanto de igrejas católicas quanto de centros espíritas está aumentando de forma preocupante. Em sua grande maioria são evangélicos que não entendem nada da própria religião que costumam chutar imagens de santos na tv, que dizem que Orixás são manifestações do demônio, que são mais judeus que os judeus (sabe-se lá pq um povo agora cisma de querer falar termos em hebraico) e por aí vai. Não que católicos, espíritas e afins não façam isso, mas pelo menos não veiculam programas em rede nacional fazendo essas burradas. Voltando ao assunto, criou-se um Disque (odeio essa palavra, um dia explico pq) Denúncia contra a intolerância religiosa, e vereadores cariocas estudam medidas para diminuir essa estupidez.
Tudo isso é louvável, mas vieram cá em minha mente ociosa algumas situações que podem ser um tiro no pé desse movimento
1ª situação: Ateus.
A pessoa tem todo direito do mundo em não acreditar que exista um grande jogador de The Sims controlando tudo que acontece no universo ou que cada peido que damos estava em nosso destino.
Mas seguidores de qualquer religião costumam ser bem rudes com quem duvida da existência de Papai do Céu.
Não seria isso um caso de intolerância religiosa?
2ª situação: Satanistas
Assim como alguns adoram Deus, outros adoram Satã, mas não podem se expressar publicamente pois são hostilizados e se você ousar mencionar o ensino do Satanismo em escolas é capaz de ser linchado.
Intolerância religiosa, não?
3ª situação: Pagãos
Há quem prefira seguir deuses nórdicos ou gregos e se denominam pagãos por algum motivo que desconheço, mas eles também tem seus direitos. Melhor pararmos de utilizar a palavra “Mitologia”, ou então chamar qualquer religião de “Mitologia”.
Direitos iguais, não?
Conclusão: É bom ficarmos atentos a partir de hoje e tentarmos ser menos esquentados com religiões alheias! As vezes aquele “Vá para o Diabo que te carregue!” pode ter a mesma intenção de um “Vá com Deus”.
Tudo isso é louvável, mas vieram cá em minha mente ociosa algumas situações que podem ser um tiro no pé desse movimento
1ª situação: Ateus.
A pessoa tem todo direito do mundo em não acreditar que exista um grande jogador de The Sims controlando tudo que acontece no universo ou que cada peido que damos estava em nosso destino.
Mas seguidores de qualquer religião costumam ser bem rudes com quem duvida da existência de Papai do Céu.
Não seria isso um caso de intolerância religiosa?
2ª situação: Satanistas
Assim como alguns adoram Deus, outros adoram Satã, mas não podem se expressar publicamente pois são hostilizados e se você ousar mencionar o ensino do Satanismo em escolas é capaz de ser linchado.
Intolerância religiosa, não?
3ª situação: Pagãos
Há quem prefira seguir deuses nórdicos ou gregos e se denominam pagãos por algum motivo que desconheço, mas eles também tem seus direitos. Melhor pararmos de utilizar a palavra “Mitologia”, ou então chamar qualquer religião de “Mitologia”.
Direitos iguais, não?
Conclusão: É bom ficarmos atentos a partir de hoje e tentarmos ser menos esquentados com religiões alheias! As vezes aquele “Vá para o Diabo que te carregue!” pode ter a mesma intenção de um “Vá com Deus”.
Apesar de eu acreditar que há um jogador do The Sims lá em cima, não sigo religião nenhuma. Tenho a minha própria concepção de certo ou errado e me acho no direito de não ser acordada às 08h da manhã num fim de semana, por pessoas tentando me enfiar goela abaixo que a verdade deles é a suprema. Por tanto, Super apoiado!
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