
Seus seios me tornam um escultor
Ao tirar suas roupas esta manhã, mais uma vez
Botões, zíper...
Observá-la tomar o café da manhã, nua
Suas mãos, a caneca, seus lábios
Seus seios a suspirar
Eles alimentam os gulosos bebês que são meus olhos
Famintos
Seus seios não são mármore
Eles respiram lentamente
Como água ondulando
Seus seios nunca são esmagados ao fazer amor
Eles se acomodam em minhas mãos, como se elas fossem um ninho
Acho muito interessante esse tipo de poema.
ResponderExcluirparabéns pelo início do blog.
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