Pular para o conteúdo principal

Junk Foodístico Blog

Quando você vai em um praça de alimentação de algum shopping center, as opções não são muitas, não é? As opções normalmente são: Junk-food, comida à quilo, pizza, sushi fajuto, salgados e pastel. Na maioria das vezes, optamos por junk-food, por ser mais rápido e, na sua maioria, mais barato. Aí, as opções que sobram são poucas mesmo! Abaixo a minha lista pessoal de opções:

- Habib's
Esse eu abomino! Além do pedido demorar, quase sempre vem errado.

- KFC
Adoro o sabor, mas o atendimento ficou lerdo e os sandubas diminuiram,  infelizmente só tem em poucos lugares.

-Burger King
Ótimo sabor, tamanho razoável dos sandubas, mas aqui no RJ não rola o Free Refil, o que acho uma sacanagem. O preço elevado era justificado pelo refil, oras.

- Zack’s
ADORO. Mas é muito caro pra comer sempre. :P


- Mc Donald's
Rápido, ótima batata frita, mas todos os sanduíches tem o mesmo gosto.

- Bob's
Leeeeeeerdo. A batata frita é uma grande porcaria. Mas te permite adicionar mais queijo, mais carne, bacon, molho... e ainda por cima fica aquele gostinho de sujeira de chapa, que é o que dá o sabor.

Sendo assim, na maioria das vezes eu acabo comendo ou no Bob's ou no Mc Donald's, o que me rende situações inusitadas.
No Bob's, fico espantado com a lerdeza dos funcionários e com a inacreditável falta de coordenação motora para montar um sanduíche. Ele sempre vem meio torto, como molho pra tudo que é lado. Vai ver contratam pessoas com Parkinson pra montar os sandubas.
Já no Mc Donald's, fico espantado com a filosofia Fordista entranhada na mente dos funcionários. Tudo segue um padrão, até na hora de peidar eles devem seguir uma ordem e fazer os movimentos friamente calculados. Mas é isso que torna interessante o Mc Donald's, a rotina. E, se você tiver paciência, pode até achar divertido fazer surgir uma falha na Matrix. Não entendeu? É simples! No mundo todo os sanduíches são iguais mas, como nós brasileiros não somos muito fãs desse negócio de modelos, projetos e tal, surgem chatos como eu que odeiam tomate em sanduíche. E somos muitos aqui no Brasil. Pois bem, aí eles pra se adaptarem te deram a importantíssima opção de poder retirar a fatia de Mc Tomate do seu sanduba, e ainda por cima fazer com que a caixa do seu sanduba venha com um adesivo escroto, como se estivessem fazendo um favor. Mas, peça qualquer sanduba e solicite que se retire o tomate e, com paciência, observe a revolução que ocorre na loja. O caixa já começa a suar frio e já pede o sanduíche com uma voz meio trêmula. O cara que recebe o pedido já olha espantado e, assim que recebe a carne frita, o pão e o outros ingredientes ele trava, pensando no que fazer com tudo aquilo sem poder seguir a ordem que está acostumado. A Matrix trava, e só volta a funcionar quando um supervisor ou o gerente berram com o montador, que destrava e volta a montar o sanduíche.

Diversão até na hora de pedir o lanche.


Comentários

  1. Aqui em Brasília chegou até rolar patrulha do refil nas redes do Burguer King, com funcionário marcando tempo e tudo. Galera consegue ser meio troll quando se trata de vantagens. Literalmente dar a mão e querer o *. Enfim, nunca parei para ver os fast foods por esse ângulo. Vou tentar um dia desses tirar o tomate do sanduba do Mc, mas é capaz do meu sanduíche se perder em algum buraco negro com a ruptura do espaço-tempo. Parabéns pelo post! :D

    ResponderExcluir
  2. Aqui nem refil rola. Se bem que se rolasse, abusariam tanto ou mais do que aí.

    ResponderExcluir
  3. Anônimo4:10 PM

    no shopping perto daqui de casa rola refil por 30 minutos no BK, sou do Rio de Janeiro e ainda assim é uma merda, apesar do gosto ser bom, é enjoativo pra caralho e custa quase um órgão no mercado negro pra comer um sanduíche...

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Religioso Blog

Está tomando força aqui no Rio um movimento contra a intolerância religiosa, visto que casos de ignorantes que depredam imagens sacras tanto de igrejas católicas quanto de centros espíritas está aumentando de forma preocupante. Em sua grande maioria são evangélicos que não entendem nada da própria religião que costumam chutar imagens de santos na tv, que dizem que Orixás são manifestações do demônio, que são mais judeus que os judeus (sabe-se lá pq um povo agora cisma de querer falar termos em hebraico) e por aí vai. Não que católicos, espíritas e afins não façam isso, mas pelo menos não veiculam programas em rede nacional fazendo essas burradas. Voltando ao assunto, criou-se um Disque (odeio essa palavra, um dia explico pq) Denúncia contra a intolerância religiosa, e vereadores cariocas estudam medidas para diminuir essa estupidez. Tudo isso é louvável, mas vieram cá em minha mente ociosa duas situações que podem ser um tiro no pé desse movimento 1ª situação: Ateus. A pessoa tem todo

Olhos de lobo

Meus olhos dourados de lobo podem ver Tudo que você esconde de mim. Nenhum segredo está a salvo Por direito eu declaro. Quando a vejo como minha presa Lhe asseguro que não existe maneira de escapar de mim. Morte é seu destino. Nunca me desafie, a não ser que queira morrer Uma precoce, e muito dolorosa morte; Jamais confie no suave suspiro do vento Pois é com ele que seu odor me é legado. Quando ouvir o uivo do lobo, então é hora de se esconder. pois mesmo que consiga ocultar o medo Meus olhos dourados de lobo podem ver seu coração

Marcial de Contato Blog

No final dos anos 90 eu estava cursando japonês aos sábados, e no caminho do metrô pra casa, havia uma academia de Kung Fu.  Resolvi ver os horários e tinha uma aula no sábado à tarde que se encaixava com os horários do curso. Fui fazer uma aula experimental.  Conversei com o professor, expliquei que era faixa marrom de karate e que queria treinar algo aos diferente. Ele explicou que o sistema se chamava Dragão do Poço (que eu nunca tinha ouvido falar mas, ei, eram os anos 90, muitos sistemas não eram tão conhecidos e internet ainda engatinhava. Na época tínhamos mais acessos aos sistemas por revistas, conhecidos...Ou uma livreira lendária indicando livros na finada Da Vinci). Estranhei o nome, mas lá fui eu.  Na aula experimental o professor me colocou pra fazer combate com os alunos e eu,  que sempre fui no máximo mediano, estava ganhando todos. Ele ficou puto e botou um cara lá que, segundo ele, era campeão de sei lá o que. Eu já tinha desistido de treinar lá só pelo fato do cara te